sexta-feira, 28 de agosto de 2015

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Educadores Sociais

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Da vida escolar e acadêmica, dois tipos de professores são os mais lembrados: os carrascos, que pregavam que "quanto mais alunos forem reprovados, melhor" e os mangueados, que aprovavam todo mundo, ensinando quase nada. Um quer impor respeito e abusa do autoritarismo, enquanto que o outro tem medo ser mal visto, ou até perseguido, se for duro (mesmo que somente nas notas) com algum aluno. Pouquíssimos são os professores lembrados porquê eram realmente bons, que traziam uma forma diferente e efetiva de compartilhar conhecimento e disposto a, também, aprender com os alunos.

Disso tudo, fica a pergunta: por que são esses os lembrados? Atrevo-me a responder, que são esses os frutos esperados do modelo tradicional de escola e de ensino. Escolas com grades, fiscais de corredor, salas em filas, com cronograma engessado, poucos atrativos e que acredita no ensino somente utilizando piloto e quadro, onde quem escreve nele detém todo o poder e conhecimento sobre os que escrevem no caderno. Mas, além disso, o principal problema desses modelos de professores e de escola, é que eles não se importam com os estudantes. A escola trata-os como mercadoria sobre uma esteira, que precisa receber uma quantidade de selos antes de seguir viagem. E na maioria das vezes, esses selos são idênticos, embora cada mercadoria seja única. Já os professores, enquanto um modelo acredita que nada do que os estudantes disserem ou fizerem trará conhecimento para alguém, o outro acredita que ensinando, ou não, o resultado será o mesmo: nenhum conhecimento específico será assimilado por aqueles estudantes.

Depois da geração que cresceu jogando vídeo games ter virado pais e mães, agora estão se tornando professores. Professores que sabem ligar um projetor a um laptop, que conhecem e sabem usar os aparelhos eletrônicos de seus alunos, que não ligam em adicioná-los nas suas redes sociais, porque acreditam que o intuito da escola é ensinar em todos os ambientes, professores que não estão satisfeitos em passar a aula inteira sem acessar a internet para buscar algo que surgiu durante a aula, seja dúvida, ou curiosidade, professores que jogam vídeo games, online, e com seus alunos.

A sala de aula não é mais uma caixa isolada onde tudo precisa passar pela porta, arrumado e no horário. A sala de aula é a ponte entre as vidas e as experiências de pessoas que estão projetando seus caminhos com quem já caminhou um pouco mais, já está um pouco mais experiente. A sala de aula é o local de mudança de ideias. Não pode ser somente o local de adquirir conhecimento específico sobre as disciplinas ministradas. Não importa se o(a) bom(a) professor(a) é formado(a) em química, matemática, física, literatura, ou qualquer disciplina; o mais importante é que, ao sair da sala de aula, os estudantes sejam pessoas melhores do que quanto o(a) professor(a) entrou nela. E isso, inevitavelmente, tornará o(a) professor(a) muito melhor, melhor pessoa, melhor educador(a). Os professores que sabem disso precisam levar também esse conhecimento para suas aulas. Os estudantes têm muito a ensinar, principalmente sobre como se adaptar à realidade.

Muito do que é questionado pelos professores sobre si mesmos é como contornar as situações adversas que surgem nas salas de aula, pois, infelizmente, os cursos de formação de professores ainda são precários no quesito formação integral. A grande maioria dos professores aprende a ensinar errando com seus alunos. E um erro na sala de aula pode ser fatal para o desenvolvimento dos estudantes e do(a) próprio(a) professor(a). Permanecer na zona de conforto e reproduzir tudo exatamente como aprendeu é um dos erros mais comuns dos professores, pois ignoram o fato de que a sua geração era muito diferente da de hoje (por exemplo, quando terminei a escola, quem tinha um celular com câmera de 2 mega-pixels era rico e isso não tem nem 10 anos) e que a transversalidade dos conteúdos é o que movimenta os jovens hoje.

Construir uma sociedade melhor passa pela sala de aula. Quem pensa que não, provavelmente não está interessado nessa mudança. Os professores detém uma autonomia que nenhum outro profissional pode ter, pois na sala de aula tanto o encantamento, quanto o desencantamento podem acontecer. É dever dos professores cuidarem dos seus alunos. Se um estudante fracassa, o seu professor fracassou junto. Por isso, ser professor e, mais do que isso, ser educador significa ser agente direto do sucesso, ou do fracasso da sociedade como um todo. Não é nada fácil, mas toda mudança boa que a civilização já viveu, partiu de alguém que resolveu ensinar algo.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

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Final Feliz



Quando o coração acerta, o mundo para.
E não parece haver nada mais importante
Do que ouvir o que a emoção tem pra dizer.
Os planos mudam, os sorrisos também.
O pensamento purifica, a alma fica leve.

Cada momento partilhado se torna
Uma página escrita com duas mãos.
Não há conquista unilateral.
O que vivemos é fruto do que colocamos à disposição um do outro.
O que partilhamos muda as nossas vidas.

Encontrei no teu sorriso, o meu riso sincero
Vi a utopia estampada nos teus olhos
E hoje desejo o teu abraço forte,
Tão aconchegante, mas ainda tão raro.

És cheia de sonhos, encantos, balanços
A vida também tem seus mistérios
E num domingo especial, lá estava você
A mulher mais linda que eu poderia querer conhecer

E desde então, cada gesto nosso foi em direção
Ao que agora é forte o bastante para trazer saudade,
Sorrisos, carinho.

É forte o bastante para deixar a razão ter certeza
Daquilo que o coração já alertava,
Ao palpitar com a tua voz, com o teu beijo.

Agora é intenso o bastante para dividirmos
Sentimentos, defeitos, histórias e segredos.

Não serei o chato que te pressiona,
Tão pouco serei o desatento
Que não presta atenção em você,
Ou que deixará de dizer o quanto és linda, todos os dias.

Não serei o mais bonito,
Ou o menos egocêntrico,
Mas serei o mais carinhoso e bondoso.

Olhar a hora e saber que não nos falaremos por algum tempo
Significa que parte dos últimos dias foram tão especiais,
Que não estava preparado para ignorá-lo.

Não sei o que seremos amanhã.
Sei que continuarei tentando escrever algo bom
E você continuará sendo a inspiração dos meus escritos.
Sei que você ainda será a pessoa incrível que estou a conhecer.

O que sei, linda menina, é que
Eu não teria vivido de verdade,
Se você não tivesse descoberto a ilha
Que eu costumava ser.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

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ATIVIDADE DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA – Eleições 2014.

Olá, queridos alunos e queridas alunas.

Nessa página, vocês poderão tirar suas dúvidas sobre o trabalho que deve ser entregue, para complementar a nota da II unidade.

Tema: Eleições 2014;
Data da entrega: 21 de Agosto;
Quantidade de membros: 5 estudantes por equipe;

Após apresentar uma introdução à Estatística, faremos uma atividade em grupos de cinco estudantes cada. 

Aula 1: Subsídio: Livro didático, páginas 129, 130, 131, 135 e 136. Apresentação geral da proposta – Os estudantes devem buscar informações sobre as pesquisas eleitorais para o cargo de presidente, nas eleições 2014 no site www.eleicoes2014.com.br, através dos links http://www.eleicoes2014.com.br/pesquisa-eleitoral-para-presidente/ e http://www.eleicoes2014.com.br/candidatos-presidente/ para o recolhimento dos dados das pesquisas eleitorais e dos resultados das eleições, respectivamente.

O objetivo é o grupo apresentar uma análise das pesquisas e do resultado das eleições. Utilizarão representação gráfica, medidas de tendência central e medidas de dispersão. O total de eleitores, que deve ser considerado para o primeiro turno é 103.737.575, que corresponde ao total de votos válidos para presidente no primeiro turno.

Os estudantes devem identificar as relações entre pesquisa e resultado oficial: qual pesquisa mais se aproximou do resultado final, qual mais se distanciou, gráficos das pesquisas, gráfico da média das pesquisas e do resultado oficial, conclusão sobre a confiança das pesquisas e como elas podem influenciar na decisão dos eleitores.

Aula 2: Subsídio: Livro didático, páginas 136 e 137. A partir do estudo da representação gráfica e os vários tipos de gráficos, os estudantes devem escolher qual será o tipo de representação que utilizarão.

Aula 3: Subsídio: Livro didático, páginas 138, 139 e 140. Ao estudar os conceitos de moda, média e mediana, os estudantes devem identificar e colocar em seus trabalhos essas medidas, a partir das pesquisas das eleições 2014.

Aula 4: Subsídio: Livro didático, páginas 145 e 146 Solicitar que os estudantes façam uma análise das pesquisas do segundo turno, considerando o total de 105.476.578 eleitores e utilizando as pesquisas que consideraram os votos válidos, identificando a variância e o desvio padrão entre as pesquisas e, tomando a média das pesquisas, identificar a variância e o desvio padrão com relação ao resultado oficial, considerando o total de votos válidos.

Observações:
i - O uso das medidas de dispersão (variância e desvio padrão) só deve ser empregado nas PESQUISAS DO SEGUNDO TURNO. As pesquisas do primeiro turno só devem ser analisadas até as medidas de Tendência Central (média, moda e mediana).

ii- Os Exercícios Resolvidos do livro irão ajudar no entendimento dos assuntos, então não os ignorem.

iii - Percebam que o número de eleitores a ser considerado não é o mesmo nos dois turnos. Para as pesquisas do primeiro turno, o número de eleitores é 103.737.575. Já no segundo turno, o número de eleitores é 105.476.578.

iv - O trabalho apresentado deve ser digitado e impresso. 

v - Cada grupo deverá fazer uma breve apresentação oral, de no máximo 10 minutos, sobre o trabalho. Não é necessário que todos os membros apresentem. Basta que todos estejam no dia. Cada grupo pode escolher apenas um, ou mais estudantes para apresentar seu trabalho. A ideia é falar das dificuldades em lidar com os dados e com o assunto, além de como perceberam  a ação das pesquisas eleitorais no resultado final das eleições.

vi - As dúvidas sobre o trabalho podem ser postadas aqui, ou enviadas para o e-mail althielis@gmail.com.

Aula 5: Apresentação dos trabalhos.